sexta-feira, 17 de abril de 2009

Nós praticamos a inclusão:

Quando nossa escola foi criada, surgiram mães da vizinhança interessadas em matricular seus filhos portadores de necessidades especiais.
Como a escola estava começando, houve uma discussão de como poderíamos proporcionar acesso destes alunos às classes comuns.
Em razão de termos somente classes comuns teríamos que oferecer aos professores suporte especializado, pois as crianças teriam que aprender junta uma com as outras. A aplicabilidade de toda a parte pedagógica deveria ser repensada, os objetivos, recursos deveriam ser diferenciados.
Teríamos que convencer os professores, a rever seus planejamentos, pois eles teriam que ser criativos, e que de fato atendesse as crianças portadoras de deficiência.
Contratamos uma profissional para fazer a interface com os professores e dar suporte através de atendimento integral ao professor de classe comum, pois não se poderia começar um trabalho sem sabermos quais as reais necessidades destas crianças. Isso foi feito. Hoje atendemos crianças portadoras de necessidades especiais em nossas classes comuns, e esse processo educacional de inclusão, tornou-se tão importante dentro da nossa escola, que pretendemos amplia-lo, visando estende-lo a outras crianças portadoras de necessidades especiais. O processo de inclusão por ser um processo contínuo, precisa sempre ser avaliado, e se necessário pode se muda-lo, para que dê os resultados esperados.
Quando nossa escola foi criada, surgiram mães da vizinhança interessadas em matricular seus filhos portadores de necessidades especiais.
Como a escola estava começando, houve uma discussão de como poderíamos proporcionar acesso destes alunos às classes comuns.
Em razão de termos somente classes comuns teríamos que oferecer aos professores suporte especializado, pois as crianças teriam que aprender junta uma com as outras. A aplicabilidade de toda a parte pedagógica deveria ser repensada, os objetivos, recursos deveriam ser diferenciados.
Teríamos que convencer os professores, a rever seus planejamentos, pois eles teriam que ser criativos, e que de fato atendesse as crianças portadoras de deficiência.
Contratamos uma profissional para fazer a interface com os professores e dar suporte através de atendimento integral ao professor de classe comum, pois não se poderia começar um trabalho sem sabermos quais as reais necessidades destas crianças. Isso foi feito. Hoje atendemos crianças portadoras de necessidades especiais em nossas classes comuns, e esse processo educacional de inclusão, tornou-se tão importante dentro da nossa escola, que pretendemos amplia-lo, visando estende-lo a outras crianças portadoras de necessidades especiais. O processo de inclusão por ser um processo contínuo, precisa sempre ser avaliado, e se necessário pode se muda-lo, para que dê os resultados esperados.