quarta-feira, 26 de maio de 2010

PROVA DOS PROFESSORES

O Ministério da Educação anunciou sua intenção de implantar o Exame Nacional de Ingresso para o Magistério:
Os professores contra argumentam que: “a prova desrespeitaria características regionais e desconsideraria outros aspectos do processo pedagógico que precisam ser melhorados”.
Quero dizer que não sou contra qualquer forma de qualificação, acho é válida a iniciativa, porém, vira e mexe, discute-se uma forma de avaliar os professores. Tudo bem, se oferecerem também provas para políticos, judiciário e todos outros segmentos que também tem “responsabilidades sociais” e que são muito melhor remunerados.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

SOBRE REFLEXÕES.

Infelizmente, não pude realizar meu estágio neste semestre, mas tenho acompanhado as discussões e trocas de experiências entre os colegas que estão estagiando, e tenho visto muito a palavra REFLEXÃO.
Tenho claro que é impossível para um professor, ser um bom profissional sem ter uma boa base intelectual, embasamento teórico, didática, pois esses conhecimentos levam a uma boa prática, e ainda a um processo contínuo de reflexão, isso é que vai transformar suas ações.
O saber, o pensar e o fazer de um professor só é possível quando ele conhece ( estuda, forma-se), isto é, exige de si mesmo, e busca as ações no seu conhecimento

quarta-feira, 19 de maio de 2010

ARQUITETURAS

Potencialmente os recursos que podemos utilizar na construção de arquiteturas pedagógicas, são infindos não ficando limitado a recurso prontos fechados , porém é importante que eles atendam as necessidades de aprendizagens, pois no processo deve haver construção , colaboração e interação.
Essa relação redimensiona o processo de aprendizagem onde todos aprendem juntos, dentro dessas estratégias, proporciona as aprendizagens não só dos alunos, mas também do professor.
O que vai exigir do professor é uma nova postura, onde o professor sai da posição do “sabe tudo” para um envolvimento de construção, e descobertas, onde todos aprenderão uns com os outros.
Frente as inovações tecnológicas não é mais aceitável que a escola continue limitada a ensinar usando os recursos de sala de aula, quadro e o giz. A idéia da construção das “ Arquiteturas pedagógicas” é mostrar diversas possibilidades para as práticas docentes, despertando o interesse dos alunos, envolvendo-os de acordo com suas realidades, acima de tudo realizando uma aprendizagem prazerosa.

terça-feira, 30 de março de 2010

Porque da Música?

Todo indivíduo ao nascer, traz em si aptidão, quando ele cresce desenvolve outras características , ritmo, emotividade, poder de criação , e isso pode ser trabalhado através aprendizagem musica. Esta prática pode ter início nas escolas, enfim, quando começar a socialização da criança, a escola deveria criar condições para entendimento dos sons; até concretizar a música, como recurso recursos a ser utilizado na escola, pois tais como a pintura, o desenho, o recorte, a colagem; a música explora e a coordenação motora da criança ou seja em todas as atividades a música poderia estar presente ,pois desta forma as crianças desenvolverão a sociabilidade, e o espírito colaborativo.

Segundo CARVALHO (1997) a musicalização desenvolve na criança os campos: físico, mental, cognitivo e emocional. Na fase de alfabetização, a criança manifesta espontaneamente seu sentido rítmico da palavra e movimento. A música é capaz de imprimir no cérebro a compreensão da melodia das próprias palavras. A música como linguagem pode expressar idéias e sentimentos. A infância se caracteriza pela ação e pelo ato concreto. Ao pensar ou expressar verbalmente uma idéia, a criança se encontra num processo de representação. A música proporciona a vivência da linguagem musical como um destes meios de representação, interage com o meio ambiente, incluindo os sons, as canções e outras manifestações, é também um excelente meio no desenvolvimento da aptidão criativa e lúdica, que é parte integrante da infância.
Volto a dizer que é necessário para a criança, educação no aspecto musical, escolhendo atividades de acordo com as necessidades e interesses de cada momento e do seu meio cultural, respeitando assim o seu processo de desenvolvimento, por isso escolhi a música como elemento da minha arquitetura pedagógica.
REFERÊNCIAS
CARVALHO, Mônica Fontanari de. Pré-escola da música: musicalização infantil. Curitiba: Martins Fontes, 1997.

quarta-feira, 24 de março de 2010

EU E O ESTÁGIO

Como estudante, já passei antes por outros estágios, mas, o PEAD/UFRGS a cada semestre e etapa que vai passando me surpreende, sempre me deparo com coisas novas enriquecedoras, principalmente na troca de experiências com as colegas. Se não tivesse passado por essa experiência de estudante de pedagogia, certamente faltaria algo em minha vida profissional.

O conhecer a educação através de um olhar apaixonado, como fazem as professoras tão importantes na iniciação educacional das crianças, me causa expectativa, mesmo depois de tantos anos no magistério. Ter histórias pra contar..., confesso já está me dando maior vontade de iniciar meu trabalho.

Conhecer meus alunos é motivo de real expectativa, não sei muito o que me espera, nem qual a minha reação, no primeiro dia, talvez nos surpreendamos , realmente o primeiro dia é o marco de como as coisas poderão evoluir. Confesso que começo a romper com uma mentalidade antiga de educar, onde eu imaginava que na sala de aula o professor ensinava o aluno apreendia. Mas essas experiências vou contar pra vocês no decorrer do estágio