sábado, 26 de maio de 2007

BEHAVIORISMO=MÉTODO SINTÉTICO



A proposta do trabalho de ALFABETIZAÇÃO , é defender ou refutar as afirmações, e, ao fazermos isso, claro que devemos ter cuidado necessário ao analisarmos, métodos. A maioria da turma são de professores de sala de aula, realizando trabalho com seus alunos, que método defender? O método que eu uso, adequado a realidade da minha sala de aula, ou o do encantamento das teorias evolucionistas de aprendizagem, será que estou na contramão da história? Posso escrever sobre o ideal, o que as pessoas querem ler, ou ser sincero, e correr o risco de ser olhado com desconfiança por ser um professor “tradicional”? Aliás ouvi uma frase bem interessante da professora Juliana que disse: “Emilia Ferreiro é Bíblia, mas, não devemos andar com a Bíblia de baixo do braço, às vezes mesclar é muito bem vindo”. Concordo com todos os chavões que se fala `a respeito do método sintético aliado ao Behaviorismo, de que ele ignora a consciência, os sentimentos e os estados mentais , despreza todo comportamento adquirido durante a vida do indivíduo, não explica as realizações criativas , na Arte, por exemplo, ou na Música, na Literatura na Ciência ou na Matemática, principalmente nós que estamos em sala de aula, e que apregoamos que é necessário humanizar, conscientizar formar seres pensantes, não olhamos com bons olhos o método sintético, mas no contexto histórico da época em que foi elaborado, deve ter servido a seus propósitos, e hoje, muitos professores ainda aplicam esse método, principalmente os professores tradicionais, e muitas vezes encontram resultados. Claro, que há outros caminhos que são mais adequados a realidade hoje imposta pela sociedade, mas, defendo o Behaviorismo como ciência, a ciência deve ser compreendida, aceitada, não necessariamente aplicada. “Não há um método fantástico" o professor tem que conhecer várias metodologias e usa-la nos momentos mais apropriados. O professor tem que estar seguro em relação ao método que usa e pensar no que é válido para os seus alunos, no que ele deve fazer para chegar às crianças, para cativá-las. Isso é tudo".