No editorial de Zero Hora na edição do dia 24.10.08, li um artigo que trazia uma pesquisa de que no mínimo 10% das crianças entre seis e 17 anos apresenta algum sintoma de transtorno mental. portanto isso reflete de forma decisiva no aprendizado.Nós professores viemos constatando isso a muito tempo, porque convivemos no mínimo 4 horas diárias com nossos alunos, e às vezes conhecemos-os melhores que seus pais.
Também sabemos que muitos casos que tem sintomas patológicos de hiperatividade, défict de atenção, ou qualquer outra patologia às vezes não se confirmam, e os profissionais ( psicólogos, psiquiatras) acabam identificando na familia os maiores problemas que as crianças apresentam. O artigo sugere a necessidade de professores qualificados e sensíveis para alertar os pais sobre a identificação de qualquer problema. Acho que a maioria dos professores já cuida dessa parte, o problema são as estruturas de tratamento que praticamente inexistem por parte da Saúde Pública.
Também sabemos que muitos casos que tem sintomas patológicos de hiperatividade, défict de atenção, ou qualquer outra patologia às vezes não se confirmam, e os profissionais ( psicólogos, psiquiatras) acabam identificando na familia os maiores problemas que as crianças apresentam. O artigo sugere a necessidade de professores qualificados e sensíveis para alertar os pais sobre a identificação de qualquer problema. Acho que a maioria dos professores já cuida dessa parte, o problema são as estruturas de tratamento que praticamente inexistem por parte da Saúde Pública.
3 comentários:
Oi Antônio!
Assisti uma palestra onde ouvi a seguinte informação:crianças de periferia que vivem constantemente em ambiente estressor queimam neurônios,por isso as dificuldades de aprendizagem.Será?Boa semana!Abraços,Luciene
Olá Antônio! Vamos acrescentar a contribuição dos autores da ECS. Abraço, Vera
Oi Pessoal, o problema é sério mas acho que há um exagero na classificação de criança com transtorno mental. A hiperatividade, deficit de atenção, transtornos mentais etc... são muitas vezes o disgnóstico de crianças saudáveis que, pela estimulação estressante do meio, se apresentam bem mais agitadas.
O mundo mudou e as nossas crianças mudaram: o mundo se agitou e elas tb. O que temos é que pensar em nos agita na busca de algmas alternativas diferenciadas de trabalho na sala de aula. Agito de uns e moleza, enfado e despreparo de outros é uma bomba pronta para explodir.
Um abraço
Bea
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